Missão

Missão

Oferecer um Ensino de qualidade atendendo ás expectativas da comunidade defendendo o acesso e a permanência dos alunos otimizando a todos a igualdade e a parceria para prática da cidadania e que sejam capazes de agir na transformação da sociedade.


Visão

Visão

Sermos reconhecidos na Rede Municipal de Ensino de Salvador, pelo bom desempenho que prestamos num trabalho de parceria com a participação de todos os nossos colaboradores.

domingo, 19 de dezembro de 2010

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR



Plano de Ação

Justificativa:


Fazer uma gestão democrática significativa proporcionar o exercício da cidadania, da autonomia, da democracia contando com a participação dos representantes dos diferentes segmentos da comunidade escolar nas decisões sobre a organização pedagógica, financeira e administrativa da escola.
Sendo o Conselho Escolar um órgão deliberativo e de mobilização mais importante do processo de gestão democrática, sua principal tarefa é acompanhar o desenvolvimento da prática educativa, e nela o processo ensino-aprendizagem. Assim a função do Conselho Escolar é fundamentalmente política pedagógica. É política na medida em que estabelece as transformações desejáveis na prática educativa. E é pedagógica, pois indica os mecanismos necessários para que essa transformação realmente aconteça. Nesse sentido, a primeira atividade do Conselho Escolar é de discutir e delimitar o tipo de educação a ser desenvolvido na escola, para torná-la uma prática democrática comprometida com a qualidade socialmente referenciada.
A gestão democrática da escola exige a compreensão dos problemas postos pela prática pedagógica, repensar sua estrutura de poder, tendo a participação como mecanismo essencial para dinamização da ação escolar.
Partindo desse pressuposto, nosso plano de ação, tem o propósito de instrumentalizar o Conselho Escolar para a busca de transformações no cotidiano escolar, transformações essas orientadas pelo desejo de construção de uma sociedade igualitária e justa. O propósito de instrumentalizar o conselho, perpassa por uma série de atividades como grupo de estudos, vivências, estudo de caso, etc..., criando um espaço para participação e reflexão coletiva sobre o papel junto á comunidade, oportunizando o exercício de autonomia escolar, definindo claramente suas atribuições e formas de articulação político-pedagógico.

Objetivos:

1.                   Instrumentalizar o Conselho Escolar, a fim de que exerça sua função pedagógica e possa deliberar de acordo com a realidade da comunidade escolar.
2.                   Conhecer a concepção teórica que fundamentam as funções do Conselho Escolar.
3.                   Dinamizar ações para que o Conselho Escolar possa atuar como instrumento de gestão democrática colegiada.

Detalhamento das ações:

1.                   Sensibilização da Comunidade Escolar (Escolha dos candidatos para compor chapa eleitoral do Conselho) Pais, alunos e professores.
- Reconhecendo o papel do Conselho Escolar como mecanismo de participação na escola, fortalecendo a gestão democrática, participamos como gestores de uma formação, promovida pela SECULT, para analisar o documento normativo da eleição e a melhor maneira de organizar o pleito.
Diante desse trabalho, partimos efetivamente para agregar todos os segmentos da comunidade escolar, para o envolvimento e divulgação do evento para todos.
Desde a criação da comissão eleitoral até o corpo a corpo, principalmente dos professores, segmento que mais rejeitaram a proposta. Assim como um trabalho de formiguinha, fui reunindo segmento por segmento, aproveitando a oportunidade para discutir o que é o Conselho Escolar, sua importância e o papel dos pais, alunos nessa participação.
A cada reunião ia apresentando, conceitos, funções, atribuições e ia convidando as pessoas a participar da eleição. Tivemos trinta dias para desenvolver todo o trabalho e atingir todos os segmentos.
Próximo passo foi identificar os alunos que podiam se candidatar, pois atuamos no ensino fundamental I, atendendo crianças dos 06 aos 16 anos. Partindo da identificação dos alunos, mais uma vez, fui discutindo o tema a convidando todos a participarem.
A adesão foi boa, pois tivemos 27 candidatos do segmento pais e dez do segmento alunos, já que tínhamos 17 alunos votantes.

2.                   Apresentação dos candidatos (Reunião com a Comunidade escolar para apresentação dos candidatos e sua proposta de trabalho)
Reunimos mais uma vez, com os candidatos para orientar, conhecer um pouco mais e ajudar aqueles com mais dificuldade para falar em público.

3.                   Eleição dos conselheiros – Eleição (Setembro/2010)
Para a eleição a escola, se organizou, divulgando através de cartazes, bilhetes para casa, corpo a corpo no portão da escola, para realmente contar com a presença da comunidade escolar.
Desde o vigilante até os funcionários da escola, foram mobilizados a agir, chegando mais perto do eleitor, para atingir o objetivo proposto: “Trazer a comunidade para escola, para eleger os seus representantes”. Como contamos com a presença diária de pais, que vem trazer seus filhos, esses foram grandes colaboradores na divulgação. Sucesso!!!! 50% da comunidade escolar (pais).

4.                   Posse dos Conselheiros
Organizamos, segundo orientação da SECULT, uma festinha para celebrar a posse, o momento histórico de estar participando como conselheiro da escola. Todos se sentiram orgulhosos.

5.                   Cronograma (elaboração de cronograma de reuniões)
Nosso primeiro encontro foi momento que aproveitei, (porque todo encontro é muito precioso na escola) para informar, alguns critérios do Conselho, para participação efetiva.

6.                   Assiduidade nas reuniões convocadas (ordinárias e extraordinárias).

7.                   Respeito à opinião dos outros.

8.                   Liberdade para expressar a sua opinião.
9.                   Diálogo aberto com todos.
10.               Acompanhar a prática educativa escolar.
11.               Deixar claro, que as decisões não são para agradar o gestor, mas para atender as necessidades do ALUNO.
- Elaboração do cronograma do Conselho



Dia
Pauta
Onde?
20/10/2010
Apresentação do Projeto de Intervenção (Escola de Gestores)
Análise do Regimento Escolar.
Laboratório de Informática
19/11/2010
Grupo de Estudos
- ECA
- Regimento Escolar
15/12/2010
Avaliação da Escola
Cronograma 2011


1.                   Estudar o Regimento Escolar
Sendo o Regimento Escolar, objeto do Projeto de Intervenção (Escola de Gestores) é fundamental que o Conselho Escolar se envolva, conheça, discuta e analise, para, além disso, contribuir com a visão de alterar na fonte documental e saber como agir no âmbito escolar.

2.                   Grupo de Estudos
- ECA
- Regimento Escolar

Plano de Ação do Conselho Escolar

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR



Plano de Ação

Justificativa:


Fazer uma gestão democrática significativa proporcionar o exercício da cidadania, da autonomia, da democracia contando com a participação dos representantes dos diferentes segmentos da comunidade escolar nas decisões sobre a organização pedagógica, financeira e administrativa da escola.
Sendo o Conselho Escolar um órgão deliberativo e de mobilização mais importante do processo de gestão democrática, sua principal tarefa é acompanhar o desenvolvimento da prática educativa, e nela o processo ensino-aprendizagem. Assim a função do Conselho Escolar é fundamentalmente política pedagógica. É política na medida em que estabelece as transformações desejáveis na prática educativa. E é pedagógica, pois indica os mecanismos necessários para que essa transformação realmente aconteça. Nesse sentido, a primeira atividade do Conselho Escolar é de discutir e delimitar o tipo de educação a ser desenvolvido na escola, para torná-la uma prática democrática comprometida com a qualidade socialmente referenciada.
A gestão democrática da escola exige a compreensão dos problemas postos pela prática pedagógica, repensar sua estrutura de poder, tendo a participação como mecanismo essencial para dinamização da ação escolar.
Partindo desse pressuposto, nosso plano de ação, tem o propósito de instrumentalizar o Conselho Escolar para a busca de transformações no cotidiano escolar, transformações essas orientadas pelo desejo de construção de uma sociedade igualitária e justa. O propósito de instrumentalizar o conselho, perpassa por uma série de atividades como grupo de estudos, vivências, estudo de caso, etc..., criando um espaço para participação e reflexão coletiva sobre o papel junto á comunidade, oportunizando o exercício de autonomia escolar, definindo claramente suas atribuições e formas de articulação político-pedagógico.

Objetivos:

1.                   Instrumentalizar o Conselho Escolar, a fim de que exerça sua função pedagógica e possa deliberar de acordo com a realidade da comunidade escolar.
2.                   Conhecer a concepção teórica que fundamentam as funções do Conselho Escolar.
3.                   Dinamizar ações para que o Conselho Escolar possa atuar como instrumento de gestão democrática colegiada.

Detalhamento das ações:

1.                   Sensibilização da Comunidade Escolar (Escolha dos candidatos para compor chapa eleitoral do Conselho) Pais, alunos e professores.
- Reconhecendo o papel do Conselho Escolar como mecanismo de participação na escola, fortalecendo a gestão democrática, participamos como gestores de uma formação, promovida pela SECULT, para analisar o documento normativo da eleição e a melhor maneira de organizar o pleito.
Diante desse trabalho, partimos efetivamente para agregar todos os segmentos da comunidade escolar, para o envolvimento e divulgação do evento para todos.
Desde a criação da comissão eleitoral até o corpo a corpo, principalmente dos professores, segmento que mais rejeitaram a proposta. Assim como um trabalho de formiguinha, fui reunindo segmento por segmento, aproveitando a oportunidade para discutir o que é o Conselho Escolar, sua importância e o papel dos pais, alunos nessa participação.
A cada reunião ia apresentando, conceitos, funções, atribuições e ia convidando as pessoas a participar da eleição. Tivemos trinta dias para desenvolver todo o trabalho e atingir todos os segmentos.
Próximo passo, foi identificar os alunos que podiam se candidatar, pois atuamos no ensino fundamental I, atendendo crianças dos 06 aos 16 anos. Partindo da identificação dos alunos, mais uma vez, fui discutindo o tema a convidando todos a participarem.
A adesão foi boa, pois tivemos 27 candidatos do segmento pais e dez do segmento alunos, já que tínhamos 17 alunos votantes.

2.                   Apresentação dos candidatos (Reunião com a Comunidade escolar para apresentação dos candidatos e sua proposta de trabalho)
Reunimos mais uma vez, com os candidatos para orientar, conhecer um pouco mais e ajudar aqueles com mais dificuldade para falar em público.

3.                   Eleição dos conselheiros – Eleição (Setembro/2010)
Para a eleição a escola, se organizou, divulgando através de cartazes, bilhetes para casa, corpo a corpo no portão da escola, para realmente contar com a presença da comunidade escolar.
Desde o vigilante até os funcionários da escola, foram mobilizados a agir, chegando mais perto do eleitor, para atingir o objetivo proposto: “Trazer a comunidade para escola, para eleger os seus representantes”. Como contamos com a presença diária de pais, que vem trazer seus filhos, esses foram grandes colaboradores na divulgação. Sucesso!!!! 50% da comunidade escolar (pais).

4.                   Posse dos Conselheiros
Organizamos, segundo orientação da SECULT, uma festinha para celebrar a posse, o momento histórico de estar participando como conselheiro da escola. Todos se sentiram orgulhosos.

5.                   Cronograma (elaboração de cronograma de reuniões)
Nosso primeiro encontro foi momento que aproveitei, (porque todo encontro é muito precioso na escola) para informar, alguns critérios do Conselho, para participação efetiva.

6.                   Assiduidade nas reuniões convocadas (ordinárias e extraordinárias).

7.                   Respeito à opinião dos outros.

8.                   Liberdade para expressar a sua opinião.

9.                   Diálogo aberto com todos.

10.               Acompanhar a prática educativa escolar.

11.               Deixar claro, que as decisões não são para agradar o gestor, mas para atender as necessidades do ALUNO.
- Elaboração do cronograma do Conselho



Dia

20/10/2010
Apresentação do Projeto de Intervenção (Escola de Gestores)
Análise do Regimento Escolar.
Laboratório de Informática
19/11/2010
Grupo de Estudos
- ECA
- Regimento Escolar
15/12/2010
Avaliação da Escola
Cronograma 2011
Pauta
Onde?

20/10/2010
12.                      Apresentação do Projeto de Intervenção (Escola de Gestores)
13.                      Análise do Regimento Escolar.
Laboratório de Informática
19/11/2010
14.   Grupo de Estudos
- ECA
- Regimento Escolar
15/12/2010
15.    Avaliação da Escola
16.    Cronograma 2011



17.               Estudar o Regimento Escolar
Sendo o Regimento Escolar, objeto do Projeto de Intervenção (Escola de Gestores) é fundamental que o Conselho Escolar se envolva, conheça, discuta e analise, para, além disso, contribuir com a visão de alterar na fonte documental e saber como agir no âmbito escolar.

18.               Grupo de Estudos
- ECA
- Regimento Escolar
Registro Fotográfico